AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS NA SAÚDE
doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1436
Resumo
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades. Problemas como gravidez indesejada na adolescência, AIDS, violência contra a mulher, doenças tropicais, falta de saneamento básico, são alguns dos problemas que têm grandes consequências na saúde. Entretanto, percebe-se que a educação é um instrumento poderoso para romper o ciclo de pobreza, doenças e violência e que a escola é um campo imprescindível ao desenvolvimento de projetos de saúde coletiva. Porém, é necessário um conhecimento pedagógico por parte dos profissionais da Saúde sobre quais tendências podem e devem ser utilizadas na elaboração de projetos de intervenção de promoção de saúde em escolas. O objetivo da pesquisa foi analisar qual seria a tendência pedagógica mais profícua para se promover a Educação em Saúde em comunidades escolares a partir de discursos existentes, permitindo um posicionamento frente a eles, bem como uma verificação de sua sustentabilidade a partir de conceitos utilizados por pesquisadores de Saúde Coletiva e de Educação. As tendências pedagógicas analisadas foram: liberal (tradicional, escola nova e tecnicista) e progressista (libertária, libertadora e histórico-crítico-social dos conteúdos). A pesquisa foi bibliográfica, exploratória e analítica. Conclui-se que as propostas educacionais baseadas na reflexão, na crítica e na conscientização do indivíduo enquanto cidadão, ou seja, as progressistas, são as mais propícias quando se fala em implantar novos projetos educativos na promoção da saúde.
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ISSN: 1517-0276
EISSN: 2236-5362