USO DE PSICOFÁRMACOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1821

Mateus Silvestre MOREIRA, Rodrigo Gomes de MORAIS, Edimar Agnaldo MOREIRA, Sâmara Fernandes LEITE, Claudia Cristina TEIXEIRA, Malu Emanuelle SILVA, Daniela Fernanda de FREITAS

Resumo


Buscou-se com este trabalho verificar, a eficácia, as indicações e as contra-indicações da utilização de psicofármacos em crianças e adolescentes. Para tanto, utilizou-se de um levantamento bibliográfico em revistas, livros e artigos publicados na Internet, por meio dos quais pode-se concluir que: 1) o profissional da área de saúde deve  entender a categoria farmacológica de cada medicamento, suas indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos; 2) a escolha e o início da intervenção medicamentosa  devem ser baseados na história do paciente, na situação clínica atual e no plano de tratamento; 3) o emprego de psicofármacos em crianças e adolescentes deve visar o quadro sintomatológico e sindrômico; 4) As drogas psicoativas mais utilizadas em crianças e adolescentes são: A clomipramina, a fluoxetina, a paroxetina, os inibidores da monoamino-oxidase metilfenidato, Bupropiona,  desipramina, haloperidol, dentre outros; 5) Em crianças e adolescentes, a associação de psicofármacos entre si ou com medicamentos para problemas clínicos requer cautela. 6) a psicoterapia com crianças e adolescentes em geral é mais direta e ativa do que costuma ser com adultos.

Palavras-chave: Psicofármacos. Adolescência. Infância. Drogas. Psicoterapia

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Psicofármacos. Adolescência. Infância. Drogas. Psicoterapia

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DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1821

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ISSN: 1517-0276

EISSN: 2236-5362