FINASTERIDA E CALVÍCIE ANDROGENÉTICA: em busca de uma terapêutica embasada na atenção integral à saúde do homem
DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i1.3200
Resumo
A perda de cabelo e calvície são afecções comuns, que devido à mudança no padrão de comportamento do gênero masculino e aos importantes efeitos psicológicos e econômicos, têm levado ao aumento da procura por tratamento dessas condições. Um dos tipos mais comuns de calvície é a alopécia androgenética, cujos mecanismos fisiopatológicos ainda não estão completamente elucidados, porém, encontram-se diretamente associados a fatores hereditários e a dinâmica da produção de androgênios. Por tratar-se de uma condição muito prevalente na população masculina, e terapêutica baseada na prescrição de baixa dosagem de finasterida tem se tornado comum nos consultórios médicos. Os benefícios e riscos do uso da finasterida para o tratamento de queda de cabelo têm sido recentemente centro de importantes discussões tanto na literatura técnico-científica, quanto da grande mídia, especialmente devido ao possível potencial de disfunção sexual irreversível. Grandes estudos divergem quanto aos impactos do uso da finasterida sobre a saúde masculina. Esta revisão bibliográfica realiza a proposta de analisar o tema sobre a ótica da atenção integral à saúde do homem, debatendo temas associados como, interação entre o paciente e o serviço de saúde, ansiedade, depressão, libido, disfunção erétil, infertilidade.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i1.3200
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Indexado em:
ISSN: 1517-0276
EISSN: 2236-5362