PERÍODOS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NO DESENVOLVIMENTO DO MILHO VERDE
Resumo
No Brasil o milho verde assume grande importância na alimentação humana e tem grande valor em virtude das diferentes aplicações e usos. O conhecimento das plantas daninhas presentes nas áreas de plantio de milho é de suma importância para o correto manejo das mesmas. Objetivou-se avaliar as espécies de plantas daninhas predominantes na área de cultivo e a influência do controle de plantas daninhas no desenvolvimento da cultura do milho verde. O experimento foi instalado ano agrícola 2016/2017, no município de Jaraguá-GO. O genótipo utilizado foi AG1051 e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com oito tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram nos períodos de convivência e controle das plantas daninhas com a cultura do milho, sendo esses períodos nas fases fenológicas V0 – R3, V1 – R3, V3 – R3, V5 – R3, V7 – R3, V9 – R3, V10 – R3 e V11 – R3. Foram analisadas as variáveis: altura de planta, diâmetro do colmo, plantas daninhas por m², e produtividade das espigas. Os dados foram submetidos a análise de variância e submetidos ao teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. Foram identificadas cinco espécies de plantas daninhas: Brachiaria decumbens, Emilia fosbergii, Amaranthus spinosus, L., Cenhrus echinatus L. e Bidens pilosa L, dentre elas a espécie B. decumbens destacou-se com maior densidade dentre as demais. Os tratamentos influenciaram na altura de plantas e diâmetro do colmo, com reduções nas plantas submetidas aos maiores períodos de convivência, enquanto os componentes de produção não foram influenciados pelos tratamentos.
Palavras-chave
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v1i18.5686
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ISSN: 1517-0276
EISSN: 2236-5362