A PRÁTICA DA INTEGRALIDADE NO CUIDADO FARMACÊUTICO

Sebastião Gonçalves de Barros Neto, Luiz Henrique Borges

Resumo


A prática farmacêutica tem se transformado no Brasil e, em virtude das políticas públicas de saúde do país, vindica aprimoramentos para assegurar a integralidade das ações. A pesquisa teve o objetivo de analisar os discursos dos profissionais farmacêuticos sobre a prática clínico-farmacêutica nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Prefeitura Municipal de Vitória (PMV) consoante os princípios da integralidade. Para tanto, foram entrevistados individualmente 12 participantes. A análise dos dados textuais, realizada por meio do software Alceste, originou quatro classes, agrupando os discursos sobre suas ações mediante o uso irracional de medicamentos, a inserção e a prática clínico-farmacêutica no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), o recepcionamento e o direcionamento legal das atribuições clínicas na esfera municipal e, por fim, os obstáculos a serem superados para a integralidade no Cuidado Farmacêutico. Os resultados demonstram que não há uma uniformidade quanto às ações clínicas farmacêuticas. A integração de suas ações com a equipe do NASF, embora demande novas competências, oportuniza a sistematização do Cuidado Farmacêutico e a operacionalização do princípio da integralidade. Portanto, para sua consolidação, são imprescindíveis a qualificação profissional, o direcionamento legal e o desmantelamento das limitações estruturais.


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DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v1i18.5792

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ISSN: 1517-0276

EISSN: 2236-5362