ATIVIDADE ANTIBACTERIANA IN VITRO E TOXICIDADE DE ENTRECASCAS DA Aralia warmingiana: UM ESTUDO ETNOFARMACOLÓGICO

GABRIELA MATTE BERTOLDI; SIMONY COSTA BEBER; ANA PAULA WEBER FELL; LENARA SCHALANSKI KRAUSE; ISABELLA STIVANIN LACERDA; CASSIANO ANDREI QUEIROZ DOS SANTOS; MARIELLI DIANA GUSE; OSÓRIO ANTÔNIO LUCCHESE; JOSÉ ANTONIO GONZÁLES DA SILVA; JULIANA MARIA FACHINETTO; Viviane Cecília Kessler Nunes Deuschle; CHRISTIANE DE FÁTIMA COLET

doi:10.5892/ruvrd.v23i1.6484

ATIVIDADE ANTIBACTERIANA IN VITRO E TOXICIDADE DE ENTRECASCAS DA Aralia warmingiana: UM ESTUDO ETNOFARMACOLÓGICO

GABRIELA MATTE BERTOLDI, SIMONY COSTA BEBER, ANA PAULA WEBER FELL, LENARA SCHALANSKI KRAUSE, ISABELLA STIVANIN LACERDA, CASSIANO ANDREI QUEIROZ DOS SANTOS, MARIELLI DIANA GUSE, OSÓRIO ANTÔNIO LUCCHESE, JOSÉ ANTONIO GONZÁLES DA SILVA, JULIANA MARIA FACHINETTO, Viviane Cecília Kessler Nunes Deuschle, CHRISTIANE DE FÁTIMA COLET

Resumo

A Aralia warmigiana pertence à família Araliaceae, que apresenta poucas evidências dos efeitos farmacológicos na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana e toxicidade desta espécie. Foram avaliados polifenóis e flavonoides totais, toxicidade por bioensaio com Artemia salina e atividade antibacteriana sobre cepas ATCC de Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli. Os resultados para polifenóis foram 66,82±7,9 e flavonoides 15,82±1,5. Houve morte total dos náuplios nas concentrações 1:1 e 1:2, a toxicidade foi reduzindo conforme as concentrações foram diminuindo, nas doses: 1:4, 1:8 e 1:16 observou-se microcrustáceos vivos. O extrato vegetal apresentou resultados importantes de polifenóis, principalmente os flavonoides, além de baixa toxicidade. Entretanto, não apresentou resultados satisfatórios na atividade antibacteriana. Este estudo contribuiu para maiores conhecimentos acerca da espécie em questão, na qual ainda é pouco explorada, buscando comprovar indicações clínicas para o uso tradicional por meio de estudos experimentais.