AVALIAÇÃO IN VITRO DA ATIVIDADE FOTOPROTETORA DO EXTRATO AQUOSO DO Zanthoxylum rhoifolium Lam.

Fernanda Matias Cariri Marques

Resumo


A pele é o maior órgão do corpo humano e está sempre em contato com os raios ultravioleta (RUV). Os comprimentos de onda desses raios podem causar inúmeros danos à pele e ao DNA. A RUV é uma das principais causadoras do câncer de pele, que está se tornando mais frequente no Brasil. Os  protetores solares têm sido cada dia mais utilizados para prevenir o câncer. Atualmente, esses protetores são divididos em três categorias: orgânicos, inorgânicos e naturais, que são feitos a partir de óleos vegetais ou extratos glicólico. Devido à sua capacidade fotoprotetora, as plantas são cada vez mais utilizadas na indústria para a preparação de filtros solares. Algumas espécies, como o Zanthoxylum rhoifolium Lam., destacam-se por possuir uma composição química bastante diversificada com destaque fotoprotetor. O presente artigo busca avaliar se o extrato aquoso dessa planta contém atividade fotoprotetora, através de um estudo in vitro. O experimento foi realizado com diferentes concentrações do produto natural, com o auxílio de um espectrofotômetro foram feitas varreduras, nas faixas de 290 a 320 nm com intervalos de 5 nm, e os dados finais  foram submetidos a equação de Mansur et. al [18]. Por fim, foi visto que as concentrações de 500 e 1000 μg/mL, que apresentaram FPS de 8,03 e 11,37, respectivamente, tem potencial fotoprotetor. observamos assim que o Z. rhoifolium Lam. é uma alternativa acessível e natural para a produção de protetores.


Palavras-chave


Fotoprotetor; Câncer de pele; Zanthoxylum rhoifolium Lam.;Produto natural.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v23i1.6616

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ISSN: 1517-0276

EISSN: 2236-5362