TEOR DE MINERAIS DE SUBPRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DE POLPA DE TAMARINDO OBTIDO PELO MÉTODO DE ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X POR ENERGIA DISPERSIVA

Rosimere Campos Ferreira, Anne Caroline Mendes Oliveira, Abraão José da Silva Viana, Michele Cristina Vieira, Maurício Soares Barbosa, Mauro Ramalho Silva, Harriman Aley Morais

Resumo


As cascas e sementes de tamarindo são comumente descartados após a obtenção da polpa do fruto. Visando minimizar o impacto ambiental e agregar valor à cadeia produtiva de polpa, objetivou-se quantificar o teor de macro e micronutrientes destes subprodutos, de duas regiões distintas, empregando a fluorescência de raios X por energia dispersiva. Foram identificados 15 minerais nas amostras. O cálcio (2.465,25 e 3.409,34 mg.100-1) e o potássio (948,79 e 914,44 mg.100-1) foram os elementos predominantes nas farinhas de casca e de semente, respectivamente. Comparando-se os teores de minerais com as necessidades nutricionais, também pode-se verificar que algumas amostras seriam consideradas fontes de ferro, zinco, manganês e cobre. Conclui-se, portanto, que as farinhas de casca e de semente de tamarindo apresentaram uma composição variada de minerais, com destaque para seus teores de cálcio e de potássio, sendo necessária a realização de estudos de biodisponibilidade destes elementos químicos, que estão envolvidos em diversos processos metabólicos.


Palavras-chave


Tamarindus; resíduo orgânico; micronutrientes; necessidades nutricionais; análise de alimentos.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v23i3.6938

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ISSN: 1517-0276

EISSN: 2236-5362