COLABORAÇÃO INTEGRADA PARA A MELHORIA DA GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Maysa Thebit de Almeida, Laura Thebit de Almeida, Felipe Bernardes Silva

Resumo


O avanço desenfreado do desenvolvimento urbanização, de grandes centros e industrialização, aumentaram a escala de produção, e o uso e a exploração de recursos naturais. Logo surge a preocupação em relação às condições ambientais, com a elevada produção de resíduos, e o modo de descarta-los no meio ambiente. Políticas locais, nacionais e mundiais são criadas para organizar e tentar promover práticas para o desenvolvimento sustentável e que minimizem o impacto ambiental. As leis auxiliam os cidadãos a manter a prática de cuidado com o meio ambiente, além disso, o que é de significativa importância é que a sustentabilidade e gestão ambiental vem ganhando espaço no meio empresarial e na academia. E o impasse desafiador é reunir grupos de interesse que consigam entrar em consensos que beneficiem ambas partes, e trabalhem de forma conjunta para atingirem os objetivos. Desta forma, o presente estudo aborda a evolução da gestão ambiental no Brasil bem como as leis que estão vigentes para que o cidadão seja instruído em usar e cuidar corretamente dos recursos naturais. O trabalho também tem como objetivo mostrar que a colaboração integrada do setor político e dos cidadãos são importantes para a obtenção do sucesso da gestão ambiental e do desenvolvimento sustentável. E por fim, foram levantados estudos de caso que envolveram colaboração de partes interessadas para o bem ao meio ambiente.

Palavras-chave


Política do meio ambiente; Leis Ambientais; Colaboração para Gestão Ambiental

Texto completo:

PDF

Referências


ALMEIDA, F. Os Desafios da Sustenta-bilidade: Uma Ruptura Urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GOES, G. A.; MORALES, A. G. Gestão pública e sustentabilidade: desafios, ações e possibilidades. Periódico Eletrônico Fó-rum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 4, 10 nov. 2013.

BASTOS, L. D. Sustentabilidade ou de-senvolvimento sustentável: estudo de caso do Banco Bradesco. p. 30, 2012.

BERTOLI, A. L.; RIBEIRO, M. DE S. Passivo ambiental: estudo de caso da Pe-tróleo Brasileiro S.A - Petrobrás. A reper-cussão ambiental nas demonstrações con-tábeis, em consequencia dos acidentes ocorridos. Revista de Administração Contemporânea, v. 10, n. 2, p. 117–136, jun. 2006.

BORGES, L. A. C. Evolução da legisla-ção ambiental no Brasil. Revista em Agronegócios e Meio Ambiente, v. 2, n. 3, p. 447–466, 2009.

BRASIL. 9433. Política nacional de re-cursos hídricos. . jan. 1997.

BRASIL. 9.605. Crime Ambiental. . fev. 1998.

BRASIL. 12.305. Política nacional de resíduos sólidos. . 2010.

BRASIL. 12651. Proteção da vegetação nativa. . maio 2012.

BRAZ, M. S. A. Os mecanismos de coo-peração internacional para redução de emissões sob o protocolo de quioto. n. 9, p. 22, 2003.

CEZAR, N. DE A.; MOTA, M. K. O de-senvolvimento sustentável: estudo de caso em uma empresa de plano de saúde em Santa Maria – RS. Gestão Estratégica: Da Crise à Oportunidade. Anais... In: Con-gresso de administração da América La-tina. Natal -RN: 2016

CONAMA. 436. Resolução no 436, de 22 de dezembro de 2011. . 2011.

FREITAS, V. P. DE. A contribuição da lei dos crimes ambientais na defesa do meio ambiente. Revista CEJ, v. 10, n. 33, p. 5–15, 2006.

IPCC - Intergovernmental Panel on Climate Change. Climate Change 2007: The Physical Science Basis, Fourth Assessment Report Summary. New York: Cambridge Univ. Press, 2007.

INSTITUTO TERRA. , 2018. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2018

LAHDELMA, R.; SALMINEN, P.; HOKKANEN, J. Using Multicriteria Me-thods in Environmental Planning and Ma-nagement. Environmental Management, v. 26, n. 6, p. 595–605, dez. 2000.

MARGERUM, R. D. PROFILE: Integra-ted Environmental Management: The Foundations for Successful Practice. En-vironmental Management, v. 24, n. 2, p. 151–166, 1 set. 1999.

MARGERUM, R. D. A Typology of Col-laboration Efforts in Environmental Ma-nagement. Environmental Management, v. 41, n. 4, p. 487–500, abr. 2008.

MARTINS, C. H. B.; MIBIELLI, P. G. Da Rio-92 à Rio+20: avanços e retroces-sos da Agenda 21 no Brasil. v. 42, n. 3, p. 12, 2015.

METZGER J.P. O Código Florestal tem base científica?. Conservação e Natureza, v.8, n.1, 2010.

MORAES, S. R. R.; TUROLLA, F. A. Visão geral dos problemas e da política ambiental no Brasil. Informações Eco-nômicas, v. 34, n. 4, 2004.

MUNCK, L.; SOUZA, R. B. D. Gestão por competências e sustentabilidade em-presarial: em busca de um quadro de análi-se. Competence Management and Cor-porate Sustainability: Searching for an analytic path. v. 3, n. 6, p. 35, 2009.

PETROBRÁS, B. S.. Relatório Anual de Atividades. Rio de Janeiro: 2001.

PNRH. Plano Nacional de Recursos Hí-dricos: Prioridades 2012-2015, 2011.

PRUSKI, F. F.; BRANDÃO, V. DOS S.; SILVA, D. DA S. Escoamento Superfi-cial. Viçosa:2004

SELIN, S.; CHEVEZ, D. Developing a collaborative model for environmental planning and management. Environmen-tal Management, v. 19, n. 2, p. 189–195, mar. 1995.

SOUZA, A.; SANTOS, D. A. D. CALDIN, L. P. G.;Poluição atmosférica urbana a partir de dados de aerossóis modis:efeitos dos parâmetros meteorológicos. Bol. Goia. Geogr. (Online). Goiânia, v. 37, n. 3, p. 466-483, set./dez. 2017.

WONDOLLECK, J. M. Public lands conflict and resolution: Plenum Press. New York: 1988.




DOI: http://dx.doi.org/10.5892/st.v4i1.6181

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


                                           Sumários.org    

 

                        

ISSN 2526-690X