A IMAGEM SIMBÓLICA DO UNICÓRNIO EM “UM ESPINHO DE MARFIM”: RESISTIR E LIBERTAR-SE

Cinthia Freitas de Souza (UNIMONTES), Cláudia Maia (UNIMONTES)

Resumo


RESUMO: O trabalho objetiva analisar o conto de fadas “Um espinho de marfim”, de Uma ideia toda azul (1978), de Marina Colasanti, a partir da imagem simbólica do unicórnio a fim de apreender os sentidos que esse elemento conota no processo de rejeição da princesa quanto aos paradigmas sociais estabelecidos às mulheres, acarretando a emancipação dela. A análise foi subsidiada pela teoria feminista de gênero segundo Heleieth Saffioti, Guacira Lopes Louro, Denise Jodelet, Howard Bloch, Teresa de Lauretis; pelas concepções de poder, conforme Michel Foucault,  entre outros. Marina Colasanti costuma apresentar uma escrita centrada no sujeito feminino, que estimula a reflexão contra os papéis sociais definidos pela sociedade patriarcal. Nesse sentido, percebemos que sua produção torna-se discurso de resistência contra a fala misógina.

 

PALAVRAS-CHAVE: Marina Colasanti; Feminismo; Contos de fada; Resistência; Unicórnio.

 


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ISSN  1807-9717


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