A CONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO DE HOMOGENEIDADE DA LÍNGUA NA GRAMÁTICA
Resumo
O presente artigo tem o objetivo de propor uma reflexão sobre como se constitui o imaginário de unidade da língua na gramática a partir da forma como o sujeito a define e a designa. Para tanto, reportamo-nos à Moderna Gramática Portuguesa (1977 [1961]), de Evanildo Bechara, renomado gramático brasileiro, para investigar como se dá a relação do sujeito com a língua e com a história na constituição do imaginário de homogeneidade, considerando os efeitos de sentido do que é dito e também do não dito no discurso do gramático.
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ISSN 1807-9717
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