Seis ou treze coisas que aprendi lendo Manoel de Barros

Luara Pinto Minuzzi (PUC-RS)

Resumo


Este trabalho tem por objetivo discutir alguns poemas do escritor matogrossense Manoel de Barros sob a luz do mito da supremacia moral do positivismo - e os poemas aqui utilizados são três: "Seis ou treze coisas que eu aprendi sozinho", "Retrato quase apagado em que se pode ver perfeitamente nada" e "Uma didática da invenção", os dois primeiros pertencentes ao livros O guardador de águas e o segundo, a O livro das ignarãças. Os textos poéticos do autor vão no sentido contrário ao da supervalorização da ciência, da razão e da efetividade, própria do pensamento ocidental, colocando, dessa forma, a poesia, os sonhos, a imaginação, o devaneio, a afetividade como aspectos também importantes de nossa vida. Para refletir sobre e para embasar tal reflexão, foram selecionados alguns estudos de teóricos como Gaston Bachelard, Gilbert Durand, Octavio Paz e Basarab Nicolescu.

Palavras-chave


Manoel de Barros; Poesia brasileira; Imaginário

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ISSN: 1807-8591

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