A LÍNGUA, O TERRITÓRIO E A FRONTEIRA: RESSIGNIFICAÇÕES CULTURAIS DE GLORIA ANZALDÚA

Fidelainy Sousa Silva (UFRGS)

Resumo


RESUMO: Com este artigo analiso as ressignificações culturais dos conceitos de língua, de território e de fronteira presentes na narrativa Borderlands/La frontera the new mestiza (2012) da escritora chicana[1] Gloria Anzaldúa. Dentro da narrativa, estes conceitos estão para além da semântica tradicional que os define uma vez que estão intrinsecamente ligados aos valores socioculturais da região de fronteira México e Estados Unidos da América. Considerando a proposta dessa autora/narradora, tenho o objetivo de compreender essas ressignificações culturais que alteram as concepções de língua, de território e de fronteira, termos que são específicos desta obra escrita em três línguas diferentes: inglês, espanhol e nahuatl. Portanto, utilizo o aporte teórico dos estudos pós-coloniais para considerar reflexões que viabilizem os encontros literários e culturais mais adequados com a intenção de fortalecer essa narrativa como símbolo cultural de uma específica região de fronteira.


[1] Identificação para sujeitos de origem mexicana com cidadania norte-americana.


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ISSN: 1807-8591

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