AS IMPLICAÇÕES DO POLIMORFISMO GENÉTICO DO GENE GST NA PATOGÊNESE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2
http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2011.92.92100

Angela Adamski da Silva Reis, Denise Pinheiro da Silva, Cláudia Aparecida Mundim, Rosália Santos Amorim Jesuíno, Cirano José Ulhoa

Resumo


Diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é uma doença caracterizada por hiperglicemia crônica associada a complicações metabólicas, clínicas e sociais, decorrentes do envelhecimento precoce da população, da urbanização crescente e da adoção de estilos de vida pouco saudáveis como o sedentarismo, dieta inadequada e, sobretudo a obesidade. Doenças complexas, como o diabetes, são determinadas por três fatores principais: o estilo de vida, a exposição ambiental e a susceptibilidade genética. A contribuição genética é uma evidência importante no desenvolvimento de DMT2. Vários polimorfismos de genes responsáveis pela codificação de enzimas envolvidas na biotransformação de xenobióticos estão relacionados com o desenvolvimento de aterosclerose, câncer e DMT2. Na patogênese do DM, observa-se que o stress oxidativo contribui na diminuição da produção e redução da capacidade da insulina de estimular a captação de glicose. Neste sentido, o polimorfismo das enzimas do metabolismo de xenobióticos de fase II tem sido extensivamente estudado em uma grande variedade de doenças, especialmente na determinação da susceptibilidade genética ao câncer e resposta a quimioterapia.

Palavras-chave


Susceptibilidade genética. Polimorfismo. Glutationa S-transferase. Stress oxidativo. Diabetes mellitus tipo 2.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5892/208

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ISSN: 1517-0276

EISSN: 2236-5362