PSICANÁLISE E CUIDADOS PALIATIVO: do sem-sentido à invenção
DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2445

Sílvio Memento MACHADO

Resumo


O presente artigo traz uma discussão sobre o que pode um psicanalista diante de um paciente terminal em cuidados paliativos. Trata-se de um trabalho baseado na experiência do autor e referenciado na teoria psicanalítica. Conclui-se que diante do sem-sentido da morte, o que resta é a chance de se inventar saídas possíveis, o que cada sujeito faz de um modo singular. 


Palavras-chave


Cuidados Paliativos, Morte, Psicanálise, Invenção.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i2.2445

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ISSN: 1517-0276

EISSN: 2236-5362