ATIVIDADE ANTIFÚNGICA IN SILICO E IN VITRO DO MONOTERPENO CITRAL
DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.3154
Resumo
Introdução: as pesquisas com monoterpenos têm aumentado com a necessidade de novas ferramentas terapêuticas para o combate das infecções fúngicas oportunistas, como as causadas pelos fungos dematiáceos pertencentes ao gênero Cladosporium. Objetivo: avaliar o potencial antifúngico do monoterpeno citral. Métodos: a determinação da CIM (Concentração inibitória mínima) das substâncias, foi realizada através da técnica da microdiluição em caldo. Utilizou-se duas cepas de C. oxysporum e duas cepas de C. sphaerospermum. Todas as cepas de micro-organismos utilizados neste estudo fazem parte da Micoteca URM do Departamento de Micologia, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco. Foi realizado controle de viabilidade das cepas ensaiadas, e também controle de sensibilidade destas cepas frente à ação de antimicrobianos considerados padrões na utilização clínica. Resultados: pode-se observar que todos os compostos avaliados apresentaram uma CIM50 (Concentração Inibitória Mínima para 50% das cepas testadas) de 128 µg/mL para as cepas fúngicas testadas. Conclusão: conclui-se que o monoterpneo citral pode se tornar uma alternativa para o tratamento de infecções fúngicas causadas por cepas de Cladosporium.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.3154
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ISSN: 1517-0276
EISSN: 2236-5362