QUALIDADE DE VIDA DE HIPERTENSOS
DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i2.3300

André Luiz Cândido Sarmento Drumond NOBRE, Antônio Prates CALDEIRA, Hercílio MARTELLI JUNIOR, Simone de Melo COSTA

Resumo


As complicações da hipertensão arterial e os efeitos adversos dos medicamentos são fatores impactantes na qualidade de vida dos indivíduos. O objetivo deste artigo foi analisar a qualidade de vida de hipertensos assistidos em uma unidade de saúde pública referência para hipertensão arterial sistêmica. Trata-se de estudo transversal e analítico, com 232 hipertensos. Investigou-se a qualidade de vida pelo instrumento Minichal-Brasil. O nível de significância considerado foi 5%. Mais da metade dos pacientes (56,0%) relatou que tanto a hipertensão como o tratamento afeta, negativamente, a qualidade de vida. As correlações mostram uma pior qualidade de vida para maiores valores de pressão arterial sistólica (p=0,006) e menores rendas per capita mensais (p=0,042), no domínio manifestações somáticas. A diabetes concomitante com  a hipertensão não piorou a qualidade de vida dos pesquisados. Conclui-se que a hipertensão e seu tratamento influenciam na qualidade de vida. Hipertensos com menor renda apresentaram  pior qualidade de vida.


Palavras-chave


Qualidade de Vida. Hipertensão. Epidemiologia. Saúde Pública. Centros de Saúde.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i2.3300

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ISSN: 1517-0276

EISSN: 2236-5362