O GOLPE DE 1964 NAS CAPAS DAS REVISTAS SEMANAIS DE COMUNICAÇÃO: CARTACAPITAL, VEJA, ÉPOCA E ISTOÉ

Diego Henrique Alexandre

Resumo


O rosto de uma revista é sua capa, que deve estimular as pessoas e atraí-las para adquirir a revista. O objetivo do destinador, ao elaborá-la, é o de estabelecer estratégias discursivas que garantam esse interesse em comprá-la. Trabalhar com as capas das revistas semanais implica em tratar de textos verbovisuais, por isso há necessidade de utilizarmos os conceitos de sincretismo, semissimbolismo e percurso gerativo do sentido, da semiótica greimasiana, para analisar as capas das revistas CartaCapital, Veja, Época e Istoé, publicadas entre o fim de março e o início de abril de 2014 e que tratam em especial do Golpe Militar de 1964. Objetivamos, assim, compreender como se constrói discursivamente o Golpe de 1964 nas capas das publicações. Para tanto, procuraremos comparar as formações discursivas das capas e verificar de que maneira se articulam as linguagens verbal e visual nos textos sincréticos em questão. Desse modo, propomo-nos a examinar os vários matizes do sentido dos textos sincréticos acerca de um fato histórico e, em última instância, perceber as diversas configurações discursivo-ideológicas por meio das quais o mundo é categorizado e percebido pelos grupos sociais.
PALAVRAS-CHAVE: Percurso Gerativo do Sentido; Texto sincrético; Semissimbolismo.


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ISSN  1807-9717


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