HISTÓRIA, FICÇÃO E PAPÉIS DA MEMÓRIA EM YAKA, DE PEPETELA
Resumo
Neste artigo, discutimos algumas das possibilidades erigidas a partir do diálogo entre as tessituras literária e histórica no romance Yaka, do escritor angolano Pepetela. Sem desconsiderarmos as questões teórico-metodológicas que definem e delimitam tais campos discursivos, assumimos uma perspectiva que evidencia as contribuições reflexivas proporcionadas por tal transdisciplinaridade na (re)apresentação do colonial, como forma de encontrar feições efetivamente nacionais no contexto pós-independência. A fundamentação da pesquisa baseia-se, principalmente, no enfoque das considerações acerca do caráter seletivo da historiografia oficial, retomando e associando conceitos de Benjamin, Derrida, Foucault e Halbwachs.
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.
ISSN 1807-9717
Indexado em: