A CONSTITUIÇÃO DO ESPAÇO EM VIDA OCIOSA, DE GODOFREDO RANGEL
Resumo
No presente trabalho propõe-se a análise do espaço literário no romance Vida
Ociosa (1920), de Godofredo Rangel, autor pouco estudado e que costuma ficar à sombra de Monteiro Lobato. Avaliar como se constitui o espaço narrativo, verificando se esse elemento, juntamente com a linguagem, a caracterização física das pessoas e os costumes, permitem que identifiquemos Vida Ociosa como uma obra regionalista mineira. Também é proposta desta pesquisa refletir sobre a temática das viagens na obra de Godofredo Rangel e sobre a importância deste autor para as letras brasileiras. Além disso, vale pontuar que se trata de um estudo que vai além dos próprios textos rangelinos, já que contempla o estudo do regionalismo mineiro, destacando a importância dessa temática para a pesquisa local, regional, mineira.
Ociosa (1920), de Godofredo Rangel, autor pouco estudado e que costuma ficar à sombra de Monteiro Lobato. Avaliar como se constitui o espaço narrativo, verificando se esse elemento, juntamente com a linguagem, a caracterização física das pessoas e os costumes, permitem que identifiquemos Vida Ociosa como uma obra regionalista mineira. Também é proposta desta pesquisa refletir sobre a temática das viagens na obra de Godofredo Rangel e sobre a importância deste autor para as letras brasileiras. Além disso, vale pontuar que se trata de um estudo que vai além dos próprios textos rangelinos, já que contempla o estudo do regionalismo mineiro, destacando a importância dessa temática para a pesquisa local, regional, mineira.
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ISSN 1807-9717
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