RIGOR FORMAL E CONTRADIÇÕES EM “O MISTÉRIO DE MARIE ROGÊT”, DE EDGAR ALLAN POE
Resumo
O objetivo deste artigo é refletir sobre “O Mistério de Marie Rogêt” (“The Mystery of Marie Rogêt”), o segundo conto de detetive do escritor estadunidense Edgar Allan Poe (1809-1849). No levantamento de suas hipóteses de explicação para o crime, o detetive Dupin incorre em contradições e incoerências muito graves, de forma semelhante ao que ocorre com os jornais que ele critica pela mesma razão. Tais contradições suscitam questões de análise de grande interesse para o estudo da própria forma do conto de detetive, então recentemente surgida, especialmente se forem consideradas suas relações com o contexto histórico de produção do conto.
Palavras-chave
contradição; detetive; Edgar Allan Poe; investigação; jornal
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ISSN: 1807-8591
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