Tempo e Memória em O Amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos”

Osmar Pereira Oliva (UNIMONTES)

Resumo


As narrativas criadas por Cyro dos Anjos caracterizam-se pela estrutura diarística ou pelos relatos de memórias, contendo reflexões sobre a passagem do tempo e sobre experiências de vida dos narradores. Em muitos aspectos, o espaço e os relatos descritos se aproximam da biografia desse autor. Este artigo discute o romance O Amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos, a partir dos conceitos de tempo, memória, ritornelo e melancolia. Esses operadores conceituais nos servirão para refletir que, em sua narrativa memorialística, Belmiro Borba evoca geografias de sua terra natal e outras personagens melancólicas e memorialistas de sua eleição: Bentinho e Brás Cubas, criadas por Machado de Assis.

Palavras-chave


tempo, memória, ritornelo, melancolia.

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ISSN: 1807-8591

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