OS NÃO LUGARES E OS ESPAÇOS DE FLUXO FREQUENTADOS PELO FEMININO NOS CONTOS DE HENRIETTE EFFENBERGER

Sebastião Bonifácio Junior (UEL)

Resumo


Neste artigo, serão analisados três contos de Henriette Effenberger, a saber: Linhas Tortas, Monólogo e Seja feita a sua vontade. Para tal, algumas perspectivas devem ser levadas em conta: a crítica literária feminista, que teve como uma de suas precursoras a teórica Elaine Showalter; os conceitos de não lugar X lugar antropológico, elaborados por Marc Augé, no livro Não lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade; e a dicotomia entre espaços de fluxo X espaços dos lugares, idealizada por Manuel Castells. A finalidade é perceber, nos textos literários elencados, os contextos em que os não lugares e os espaços de fluxo são frequentados pelas protagonistas, a fim de refletir sobre a perda da individualidade feminina em uma sociedade patriarcal e capitalista.

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ISSN  1807-9717


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